segunda-feira, 30 de maio de 2016

Maniaco do Parque


Infelizmente, tem de ser assim.

Francisco de Assis Pereira, que ficou conhecido como o maníaco do parque, é um serial killer brasileiro. O maníaco do parque estuprou e matou pelo menos seis mulheres e tentou assassinar outras nove em 1998. Seus crimes ocorreram no Parque do Estado, situado na região sul da capital do estado de São Paulo, Brasil. Nesse local, foram encontrados os corpos de suas vítimas.
Durante a infância,Francisco de Assis Pereira tem um histórico de  traumas sexuais como a maioria dos serial killers. Uma tia materna o teria molestado sexualmente na infância e com isso ele teria desenvolvido uma fixação em seios. Já adulto, um patrão o teria seduzido, o que levou ao interesse por relações homossexuais, e uma gótica teria quase arrancado seu pênis com uma mordida, fazendo com que ele tivesse medo da perda do membro viril. Além da ocorrência de uma desilusão amorosa que marcou sua vida.
Antes dos crimes ele também mostrou seu outro lado. Thayná, uma travesti com quem viveu por mais de um ano, constantemente apanhava de Francisco recebendo socos no estômago e tapas no rosto, exatamente como algumas das mulheres que sobreviveram relataram. Por conta da “gótica”, citada anteriormente, ele sentia dor durante o ato sexual, segundo fontes e teses a impossibilidade do prazer é que fez de Francisco o famoso “Maníaco do Parque”.
Na época dos assassinatos, Francisco trabalhava como motoboy numa empresa próxima à delegacia que investigou os crimes. Antes de ser preso e julgado ele já havia sido detido como suspeito, mas liberado logo depois. Ao ver seu retrato falado nos jornais, ele fugiu para Itaqui, no estado do Rio Grande do Sul, passando antes pela Argentina para não ser reconhecido pela polícia.
Ao desaparecer, deixou apenas o jornal e um bilhete sobre a mesa. Lamentava ter de ir embora, pedia desculpas pela forma repentina da partida.
No mesmo dia, seu ex-chefe percebeu que havia algo de errado com o vaso sanitário da empresa. Tentou consertar duas vezes, mas não conseguiu. Na sexta-feira 24, quebrou o encanamento para descobrir a causa do entupimento e encontrou um bolo de papéis queimados, misturado aos restos de um churrasco feito no final de semana anterior, no cano de saída da privada. Entre as coisas que o empresário recolheu do cano estava a carteira de identidade de Selma Ferreira Queiroz, parcialmente queimada. Selma foi uma das mulheres cujo cadáver a polícia encontrou no Parque do Estado. Isso alertou seu ex-patrão, que comunicou a polícia que assim descobriram sua identidade.
Durante a fuga, causou desconfiança aos moradores das cidades por onde passou, até que foi denunciado e preso, sendo posteriormente enviado de Itaqui para São Paulo. Após ser capturado pela polícia, o que mais impressionou as autoridades foi como alguém sem armas conseguia convencer as mulheres a subir na garupa de uma moto e ir para o meio de um matagal com um homem que tinham acabado de conhecer.
Os crimes foram os seguintes:Elisângela Francisco da Silva tinha 21 anos e era paranaense, filha de uma família pobre de Londrina, vivia em São Paulo, com a tia Solange Barbosa, desde 1996. Devido as dificuldades financeiras, abandonou a escola na 7ª série. Depois de ser deixada por uma amiga no Shopping Eldorado, na Zona Oeste de São Paulo, nunca mais foi vista, tendo seu corpo nu encontrado em 28 de julho, no Parque do Estado. O corpo já decomposto exigiu um duro trabalho de identificação. O reconhecimento só aconteceu três dias depois. "Eu tinha esperança de que não fosse ela", diz a tia. No dia de seu desaparecimento, Elisângela saiu de casa dizendo que voltaria em duas horas.Raquel Mota Rodrigues
A grande ambição de Raquel Mota Rodrigues, de 23 anos, era ganhar dinheiro para ajudar a família, que vivia em Gravataí, no Rio Grande do Sul. Nos finais de semana, Raquel costumava frequentar bares com três amigas. Nunca chegou em casa depois da meia-noite. Por volta das 8 horas da noite de 9 de janeiro, ela saiu da loja de móveis onde trabalhava como vendedora, no bairro de Pinheiros, na Zona Oeste da capital paulista. Ao desembarcar na Estação Jabaquara do metrô, já quase em casa, telefonou para a prima avisando que conhecera um rapaz e que aceitara posar de modelo para ele em Diadema, na Grande São Paulo. "Disse que era melhor ela não ir", lembra Lígia. Era muito arriscado sair com um desconhecido. "É, eu não vou", respondeu a garota. Raquel nunca mais apareceu. Seu corpo foi encontrado no matagal do Parque do Estado no dia 16 de janeiro.Selma Ferreira Queiroz era menor de idade e a mais nova de três irmãs, pretendia fazer faculdade de ciências contábeis ou computação. Os planos de Selma, contudo, foram interrompidos na tarde de 3 de julho. Entre sua casa, na cidade de Cotia, na Grande São Paulo, e o centro da capital paulista, onde trataria das formalidades referentes à sua demissão como balconista de uma rede de drogaria, ela desapareceu. Era uma sexta-feira. No dia seguinte, um homem telefonou para Sara, irmã de Selma. Informou que a moça havia sido sequestrada e pediu um resgate de 1.000 reais dizendo que voltaria a ligar no final da tarde. Não ligou. Nesse mesmo dia, o corpo de Selma foi encontrado no Parque do Estado. Estava nua, com sinais de estupro e espancamento. Nos ombros, seios e interior das pernas, havia marcas de mordidas. Selma morreu estrangulada e o último sinal de vida da garota foi para o namorado. Ela avisou que não chegaria a tempo para assistir ao jogo do Brasil contra a Dinamarca com ele, mas que estava a caminho de sua residência.Patrícia Gonçalves MarinhoAos 24 anos, ela nunca revelara à família o sonho de ser modelo. No dia 17 de abril, ela saiu da casa da avó Josefa, com quem morava e desapareceu. Seu corpo só foi descoberto em 28 de julho. Estava jogado numa área deserta do Parque do Estado. A identificação de Patrícia só foi possível porque ao lado do corpo foram encontradas roupas e bijuterias da moça. Foi estuprada e morreu por estrangulamento.
 Atualmente,Pereira chegou a ser dado como morto numa rebelião de presos ocorrida em dezembro de 2000. Mas, após uma série de desencontros, a direção da cadeia confirmou que o motoboy, jurado de morte pelos outros presos, estava vivo. Condenado a uma soma de 130 anos de prisão, Francisco diz que hoje se considera uma "pessoa normal". Segundo ele, está vivo por causa de sua fé. Ele diz que o que fizera no passado não teria sido fruto de sua própria vontade, mas sim de "uma coisa maligna, maldita". Jussara, sua mulher que o conheceu por carta dedica seu tempo com a tentativa de solucionar seus problemas jurídicos. "Ela é inteligente, tem formação, é formada em História e Geografia", orgulha-se.
Uma pesquisa do Ibope para o Ministério Público em 2004 mostrou que o caso policial é o mais lembrado pelos brasileiros, com um índice de 76%, foi o caso policial mais lembrado entre 2006 e 2007.

O famoso motoboy recebia várias cartas de admiradoras na cadeia, aqui vão alguns trechos:
Eu não sei o que fazer para te distrair. Mas eu tenho uma ideia: primeiro quero dizer que te desejo todas as noites. É muito bom. Te acho gostoso, meu fogoso. Você está juntinho comigo, dentro do meu coração. Depois que chego em casa, queria você de corpo e alma, te amando. Te quero de qualquer jeito. Eu te amo do fundo do meu coração. Não perca a esperança, acredite em Deus, porque algum dia a gente vai se encontrar. Sei de seu comportamento doentio, por isso quero que fique calmo…

Por enquanto, nossos beijos são assim. Mas quero te beijar de verdade. Acho que tens saudades. Eu te amo, te amo, te amo etc., te desejo, te quero de corpo e alma. E me perdoe por tudo que estou sofrendo. Sabe Francis, eu não me conformo, e choro. E eu preciso ser forte (…)[Rita,27 anos]

Quero te dizer que estou morrendo de saudade, querendo você… Aih meu Deus como te desejo todas as noites. Eu durmo sozinha e querendo você aqui. Mas sei que é impossível. O certo é eu ir te ver. E como posso sentir. Que é meu?

Francisco, não deixe a tristeza tomar conta de você e acabar com o brilho do seu olhar. Acredite em Deus, você não está e nunca ficará sozinho. Jesus te ama, sua mãe e seu pai também e, principalmente, eu…[Adriana,22 anos]

Depois que tudo aconteceu, tentei dar um fim a minha vida, mais uma coisa super interessante teve que acontecer, eu pensei muito e tive esperanças, acredite o mundo dá voltas, quando a gente menos espera algo de bom sempre acontece.[Marcia,18 anos e suposta ex]
 O jornalista e roteirista Gilmar Rodrigues publicou em 2009 o livro “Loucas de Amor – mulheres que amam serial killers e criminosos sexuais” (Editora Ideias a Granel) onde tenta entender o porque o maníaco foi desejado por tantas mulheres. Ele ficou impressionado com as cerca de mil cartas de amor que o criminoso recebeu um mês após ter sido preso, em 1998.

Credito a WIKIPEDIA

domingo, 29 de maio de 2016

Entre as Árvores

Eu queria que ele estivesse em casa, afastado desse mundo cruel em que vivemos. Caro leitor, crianças não deveriam andar sozinhas por esse mundo, mas não podemos deixa-los no ninho para sempre. Numa noite, meu filho saiu de seu quarto, para seguir um encantador canto agudo que vinha de fora de sua janela, e eu descobri de onde vinha, após anos estudando essa criatura. Sabe, há um monstro que vaga por todo o mundo, caçando crianças inocentes, observando, esperando. Lembro muito bem do dia 15 de setembro de 1983.
Foi o ano em que eu e minha esposa resolvemos fugir da vida corrida em Nova York para tentarmos uma vida diferente no interior, na Dakota do Norte. Vivemos felizes por vários anos, até que descobri a minha paixão, estudar sobre o Devorador de Sementes.
O Devorador de Sementes é uma criatura pássaro/homem perturbadora, que vaga por florestas, predando crianças. No dia 19 de junho de 1987 eu o vi pela primeira vez sentado numa árvore no meu gramado frontal. Eu estava entorpecido quando o vi, o destino me mandou um sinal, ele disse “siga-o, ame-o,compreenda-o.”
Quase na mesma hora, duas semanas depois, acordei com uma estranha batida em minha janela da frente, eu sabia que era ele. Corri para fora e o encontrei sentado na árvore, apenas me encarando, eu estava prestes a chorar por observar toda sua majestade . Lembro dele falando que queria a minha ajuda, eu faria qualquer coisa por isso.
No dia 3 de abril de 1988 o Devorador de Sementes bateu em minha janela outra vez. Eu estava radiante. Ele disse que já era hora, e eu lembrei. Entenda, o Devorador de Sementes se alimenta de crianças para manter-se vivo, absorvendo a juventude delas para si, permanecendo jovem para sempre. Lembro do garotinho, ohh qual era seu nome? Bom, isso não importa.
Lembro de ir em sua casa e simplesmente bater na porta ás 4:29 a.m., mas ninguém atendeu. Consegui encontrar a janela da sacada, era o quarto do garoto! Voltei para contar ao Devorador de Sementes. Ele me explicou como deveria atrair a atenção do garoto no dia seguinte.
Algumas semanas se passaram, e o odor de carne podre estava ficando terrível. Os pais do garoto colocaram pôsteres na semana passada: Onde está o nosso filho?
Me pergunto por quais motivos eles não deram a falta do filho a duas semanas? Oh, bem, não me importa.

Em 14 de maio de 1988, o garoto era apenas carne inchada e podre, e o Devorador de Sementes não estava em lugar algum, acho que meus serviços não eram mais necessários.

15 de Maio de 1988, ele veio, pegou o corpo e pediu outro.

16 de Maio de 1988, seis crianças mortas, seis crianças devoradas, mais seis pedidos.

O monstro assassino Devorador de Sementes veio hoje a noite, ele disse que as crianças já não serviam mais... ele queria algo maior... Se você está lendo isso, você deve ser a única esperança para descobrir a verdade sobre essa coisa. Em meu quarto há um diário e na página 49 você encontrará uma maneira de acabar com a vida desse monstro, mas ele já me prendeu mortalmente em suas garras, eu não poderia fazer isso, mas talvez você tenha mais força que eu.
Adeus a todos, ser comido será uma consequência que acabei trazendo para mim.
Créditos ao Creepypasta Brasil

domingo, 22 de maio de 2016

O Grande Lobo Mau[+18]

É uma noite tempestuosa.
O vento está uivando descontroladamente. Trovões e relâmpagos estouram o céu em raiva a cada segundo.
E eu estou sozinha dentro da nossa casa de dois andares.
Há duas entradas para a nossa casa. A porta da frente e uma porta traseira, é claro. Temos também um sótão e um porão. A nossa casa é muito grande. Tem um monte de quartos.
Mas o destino nos odeia.Meu pai faleceu há muito tempo. E a nossa primeira casa foi tomada por um incêndio.
Ela ainda não voltou. Espero que ela esteja bem, porque esta tempestade é assassina.
Eu me sinto estranha esta noite. Eu estou tão preocupada com a mamãe. Espero que esta tempestade termine em breve.
Eu estou deitada no sofá na sala no andar de cima, vendo televisão. Eu pego o telefone e tento ligar para minha mãe um par de vezes. Mas ela não vai responder. O que está fazendo ela levar tanto tempo? É claro, é a tempestade.
Eu desligo a TV e vou até a sala de estar. Eu tento chamá-la mais uma vez. Seu telefone toca. E toca. E toca novamente.
Nenhuma resposta.
Está começando a ficar frio. Ainda bem que temos uma lareira elétrica com controle remoto. Eu clico no botão. calor instantâneo. Sento-me na poltrona e espero.
A tempestade está ficando mais descontrolada. A chuva bate mais forte, trovão irrompe e grita violentamente.
Talvez eu devesse tomar algo, só para passar o tempo. Eu vou para a cozinha e abro a geladeira. O que é bom? Devo comer o restante fatia de bolo de morango ou um pedaço de lasanha da festa familiar da noite passada?
As luzes de repente somem. cessa a luz do frigorífico, a lareira elétrica morre. Tudo some. Não há mais nada além de escuridão.
Arremesso ao negro da escuridão.
Escuridão corrói minha casa.
A única luz é um relâmpago ocasional. E cada vez que ele é solto, eu me sinto como se ele me batesse..O cabelo na parte de trás do meu pescoço arrepia
Estou com medo.
Nunca tive medo do escuro, ou relâmpagos e trovões, ou estar sozinho, apesar de tudo que ocorreu. Aconteceu só uma vez. Eu era uma criança.
Eu só esperava. Como o que eu estou fazendo hoje. E você sabe o que aconteceu?Minha mãe veio. Ela veio para mim quando eu era uma menina de nove anos de idade. Agora ela vai fazer isso novamente. Eu sei que ela vai voltar.
Eu corro pelas escadas, tropeçando um par de vezes. Eu nunca sou cuidadosa.
Usando a luz dos relâmpagos, eu faço o meu caminho para o meu quarto e abro o armário para tirar a lanterna de emergência escondida lá.
Está ficando mais frio.
Eu desço para a sala novamente, agora armada com uma lanterna. Ela ainda não está aqui. Por quê? Eu olho para o relógio.Bang! É 23:00 já!
Devo chamá-la de novo? Agora eu estou realmente preocupada com ela. Agora eu estou com medo. Estou com medo por ela.
Uma sensação repentina vem a mim. Eu quero ir lá e procurar por ela.
Mas talvez ela esteja próxima. Ela deve estar andando lá fora. Eu deveria vê-la.
Corro para a porta da frente, abri-lo e ver um céu escuro pairar acima de mim. Eu olho em volta. Não,não há minha mãe.Tudo o que vejo é um vasto espaço preenchido com grama molhada e algumas árvores. A estrada é do lado esquerdo. vento gelado esfria meu corpo, e o frio escoa através de meus ossos.
Um estrondo explode das nuvens. É tão forte; momentaneamente iluminou o espaço, fazendo parecer que dia por uma fração de segundo. Eu vi alguma coisa durante o flash, ou alguém, de pé entre as árvores.
Quem é esse? É a minha mãe?
Eu olho de forma mais forçada, tolamente usando minha lanterna como se sua luz fraca iria me ajudar a ver através da vasta escuridão.
Outro clarão de um raio.
E toda a casa ganha vida com eletricidade. Parecia Natal com todas as luzes na minha casa diante.
Eu olho entre as árvores de novo e eu vê-lo. Não é mãe. É outra pessoa. E ele está correndo em minha direção rápido. Ele corre como se o inferno estivesse ao meu encalço . Ele corre como se ele acabou de sair da prisão.
Meu coração começa a bater com minha mente ficando vazia. Ele está ficando mais próximo. O que eu devo fazer?
Eu vejo um brilho em sua mão e eu percebo que ele está segurando.Uma grande faca, mortal.
Eu grito pra eu recuperar o controle do meu corpo. Eu bato a porta com ele era centímetros de distância a partir da varanda e bloqueá-lo rapidamente.
Eu não sei o que fazer a seguir.
Ele chuta a porta com força. O som me faz lembrar de um trovão.
Eu gritei novamente.
O que eu devo fazer?
Ele chuta novamente. Eu grito mais alto.
Nada vai acontecer se eu ficar aqui, esperando para ser empalado.
Eu corro para o porão. Eu olho em volta freneticamente por alguma coisa. Qualquer coisa.
Eu nem sequer sei o que estou procurando.
Eu ouvi-o novamente. Ele quer entrar. Ele está com fome para matar.
E se eu lhe dizer que eu vou chamar a polícia? Teria que assustá-lo? Talvez seja tarde demais. Eu começo a entrar em pânico. Eu deveria ficar com meu plano.
Eu vejo a arma perfeita. Um pé de cabra. Eu pego. Devo voltar para a sala e esperar por ele para arrombar a porta? Não. isso é suicídio. Eu só vou esconder aqui. Além disso, não é fácil de quebrar essa porta.
De repente, ele para de tentar quebrá-la. Por que ele parou? Será que ele desistiu? Talvez. Esperar. Não! pela porta dos fundos!
Corro de volta para cima, esperando que não seja tarde demais. Prendo a arma com força. O que vier, eu estou pronta. Pelo menos, é o que digo a mim mesma. Eu corro passando pela sala e pela cozinha. A chuva continua ficando mais horrível com o vento dominando minha audição.
E eu paro no mesmo lugar.
Lá está ele, de pé no extremo da sala. Como eu temia, ele veio através da porta traseira. Ele esta molhado, provavelmente congelando. Sua estrutura alta faz com que sua sombra cobrir toda a sala. Em sua mão, a faca brilha.
Trovões e relâmpagos atravessando o céu, acabando com a energia novamente.
Seu cabelo longo, preto obscurece a maior parte de seu rosto, mas eu posso sentir a malícia de seu olhar. Ele está vestindo uma camisa preta, e eu não reconheço a cor de suas calças através da escuridão.
"OLÁ", diz ele.
Um sorriso se arrasta em seu rosto pálido. Eu grito em minha mente.
"Volte!" Eu grito com toda minha força. Eu disse:´´ vá embora!"
Ele corre na minha direção, rápido e mortal.
Eu balanço meu pé de cabra, mas ele para a meados do golpe. Ele o pegou. Agora ele vai me esfaquear.
Eu deixo de lado o pé de cabra e correr o mais rápido que pude para longe dele. Ele me  agarra e me pega pelo cabelo e me joga ao chão.
Eu grito de dor quando ele se lança sobre mim.
Terminou. Eu estou morta.
Mas não posso desistir. Não ,pela  minha mãe.
Eu o chuto  e eu tive muita sorte de acertar sua virilha.
Ele geme e me amaldiçoa. Aproveito a oportunidade para correr até as escadas e ir para o meu quarto.Foi muito engraçado porque eu não tropecei uma vez sequer.
Eu fecho a porta e trancá-la. O que eu deveria fazer agora? Eu caio no chão, impotente. Eu tremo como eu nunca fiz antes.
Relâmpago ataca novamente. Eu grito. Eu nunca gritei por causa de um raio antes. A chuva está ficando mais fraca agora. Eu também comecei a me recompor. Eu respiro fundo e olho ao redor. Eu ainda preciso me proteger.
Porra, eu esqueci de levar as armas para meu quarto.
Então eu ouvi-lo me chamando. Eu posso ouvir seus passos subindo as escadas.
"SAIA CRIANÇA,VENHA CÁ", diz ele em sua voz assustador. "EU NÃO VOU LHE MACHUCAR."
Eu tento me manter sã. Não grite. Seja tão organizada quanto o possível.
Eu encontrar o meu telefone. Eu não acho que ele vai me ajudar agora, mas o que eu tenho a perder? Eu disco 911. toca. Minha vida depende disso. Eu ouço uma resposta, mas meu telefone morre de repente. Oh, maravilha!
TOC Toc.
Ele está fora do meu quarto. psicopata grotesco.
"VAMOS,QUERIDA,EU SEI QUE VOCÊ ESTA AI!"
Eu quase recuo.
"MENINA, MENINA,POR FAVOR,ME DEIXE ENTRAR", diz o grande e mau maníaco.
"Vai se Foder!", Eu respondo com raiva.
Eu ouço a sua fúria, enquanto ele tenta chutar a porta. Minha porta não é tão forte como a porta da frente. Ele chuta novamente.
Eu mantenho minha boca fechada, mas meu cérebro está gritando de terror. O raio irrompe mais uma vez. Eu ouço-o chutar novamente.
Então eu ouço um som diferente. Algo que eu estou familiarizada. Algo que eu poderia ter sido muito feliz em ouvir, mas desta vez, ele faz meu sangue gelar.
Algo que eu estive esperando durante todo o tempo, mas agora, eu me arrependo.
É a minha mãe. "Susan? Susan, onde está você? "
E eu tenho certeza que ele a ouviu também.
"Não!" Eu grito. "Não a minha mãe! NÃO MINHA MÃE! "
Ouço-o descer as escadas.
Corajosamente, eu abro a porta e segui-lo. Mas ele já está fora de vista. Estou tão assustada. E com tanta raiva. Desço as escadas.Parece não ter fim isso tudo.
Eu chego, e eu vejo-o.
Ele senta-se em cima dela. Ele está apunhalando ferozmente.
Facada.E outra facada.E outra facada.E outra facada.E outra facada.E outra facada.
Minha mãe só está ali, imóvel. Com uma poça de sangue no chão. Ela está tentando gritar, mas o sangue que sai de sua boca impede de fazê-lo. Seus olhos se lança em direção a mim. Eles estão cheios de terror, choque e eles estão dizendo alguma coisa.
´´Corra.´´
Eu não posso suportá-lo. Estou tão perplexa, eu esqueço o que sentir. Ele se vira para mim. "SUA VEZ."
Eu volto para os meus sentidos apenas a tempo de ver o maníaco vindo em minha direção. Eu corro para a cozinha e voltamos para ver o quão longe atrás de mim ele é.
Ele está perto.
Ele está tão determinado. Ele é imparável.
E ele vai me pegar.
Eu corro mais rápido. Eu tento sair pela porta de trás quando eu sinto algo frio cortar minhas costas.
Ele me cortou.
Eu pego a primeira coisa ao meu alcance e esmagá-lo contra ele. Era uma frigideira. Não tem nenhum efeito sobre ele. Ele me agarra pelo pescoço e me joga no chão.
"NÃO SE PREOCUPE,NÃO VOU MATAR AINDA.NÓS VAMOS BRINCAR ANTES. "
Ah não. não por favor.
Ajoelha-se em cima de mim e rasga a roupa como um animal selvagem. Eu estou morta. Eu estou condenada.
Ele morde meu ombro. Então meu ouvido.
Ele pega seu membro.
"EU VOU TI ESTRAÇLHAR!" Ele grita com zelo.
Ele me abre como uma criança abrindo um presente de Natal.
Não há esperança.
Ele está está dentro de mim.
Eu estou dando. Eu aceito o meu destino.
Mas não.
Não.
Minha mãe não queria que isso acontecesse.
Eu olho em volta freneticamente. Há o cabo da faca.
Não há mais nada para eu perder. É isso ou morrer sem poder fazer nada.
Eu olho-o diretamente nos olhos. Eles eram verdes. olhos furiosos verdes.
Eu mordo o nariz. Ele grita. Eu mordo mais duro até sangrar. Eu conseguir escapar de suas mãos.Aproveitando-se de sua surpresa, levanto-me e correr para as facas.
Ele pega meu tornozelo. Ele apunhala minha perna e eu caio.
Estou muito zangada para sentir algo.
Eu salto para as facas e nós caimos no chão. Eu pego uma delas aleatoriamente e furo em seu olho. Ele rola e fica de costas, mas nunca vou deixar ele ir depois da morte da minha mãe e de me estuprar .Eu pegar outra faca e furo seu membro.
Ele grita mais alto.
Sabendo que ele não tem força suficiente para lutar para trás, eu sento em cima dele.
E o esfaqueio.
E o esfaqueio.E o esfaqueio novamente.E o esfaqueio novamente.E o esfaqueio novamente.E o esfaqueio novamente.
Seu sangue pinta meu meio corpo nu.
Eu paro. Ele está morto agora.
Eu penso em minha mãe. Ela era a minha última família. Lembro-me o que ele fez com ela.
Eu olho para seu rosto.
Onde seu olho esquerdo costumava ser, houve agora só um vazio.
Sinto-me estranho. É o sentimento mais repugnante que já senti.
Isso foi…
Divertido.
Prazer.
Prazer.
O raio estoura novamente.
Eu tomo sua grande faca e segurá-a com firmeza.
Eu preciso de mais. Foi tão bom.
Eu apunhalar o seu cadáver novamente. Em seguida, novamente.
.E o esfaqueio novamente.E o esfaqueio novamente.E o esfaqueio novamente.E o esfaqueio novamente.

sábado, 21 de maio de 2016

Corte a Corda

Muitos especulam que o plano em que vivemos não é o único plano que existe.
Aqueles que dizem isso geralmente falam que esses outros planos de existência são reinos de mistério e maravilha. A verdade é que realmente há um segundo plano, mas não é preenchido com as imagens de euforia que a maioria das pessoas dizem. No entanto, não está dominada por horrores, pelo contrário, é uma simulação perfeita do nosso mundo. Não há nenhuma diferença. Tudo o que existe em nosso plano também existe no segundo plano. Até mesmo uma cópia de você existe nesse segundo plano. Na verdade, essas "cópias" de nós mesmos, esses clones extra-dimensionais, estão ligados a nós. Qualquer ação que tomamos, eles tomam igualmente, e vice-versa. Isso significa que em outro plano, a cópia de você está lendo isso agora.

Mas neste segundo plano existe apenas uma diferença. Deus existe lá, embora alguns podem chamá-lo de diabo, e ele sempre vigiando os espelhos dos quais que estão o nosso reino. Este Deus não tem espelho. Ele reside apenas no segundo plano. Nossas "cópias" não podem vê-lo também por razões desconhecidas. Mas ele pode vê-los. Ele sabe o que ´´eles´´ estão fazendo. Portanto, ele sabe o que ´´você´´ está fazendo. Há apenas uma maneira de escapar desta observação constante, mas pode custar um preço terrível.

Fique diante de um espelho. Você vê o seu reflexo? Esta é a sua cópia. Olhe-a nos olhos com toda a sua força, e lembre-se, o que você vê não é você, mas sim, uma simulação perfeita sua. Assim que você finalmente colocar isso no seu subconsciente, desligue as luzes. Espere por um tempo, cerca de dois minutos. Em seguida , olhe de volta. Seu reflexo terá sumido. Você acabou de cortar a ligação entre você e a sua cópia. Você não pode mais vê-la, mas ela ainda existe. Agora, no entanto, você estará livre para fazer o que quiser, sem a sua cópia espelhando os seus movimentos e sem "Deus" saber o que você está fazendo. Você poderia matar milhares de pessoas e andar pelo mundo sem medo de represálias.

No entanto, não é recomendável que você faça isso. Quando você corta o vínculo, a mesma decadência que criou a ligação vai comer lentamente os restos de um lado da "corda". Sua alma lentamente vai ser devorada, se deteriorando em uma forma mais pálida e doente. Você vai feder e seus movimentos vão se tornar fracos e medíocres. À medida que se aproxima a fase final desta doença, você se tornará apenas uma sombra de si mesmo. Você vai se torna um fantasma, amaldiçoado a vagar eternamente no que lhe sobrou de sua existência, uma alma despedaçada e perdida. No entanto, se você não for afetado por esta doença, mas sim sua cópia, você vai andar livre. Você vai andar sem julgamento. Você vai ser um Deus entre os homens. Mas tome cuidado, pois se isso devorar o seu lado do cabo, você vai sentir os seus efeitos.

Confie em mim. Eu sei.
Créditos a Wiki Creepypasta
PS:Na ultima imagem,aparece Jamie Braddock,um ser que muda a realidade a sua volta com cordas,irmão do Capitão Britania

terça-feira, 17 de maio de 2016

Deus Ex Machina

Primeiramente eu gostaria de dizer para você ler esta creepypasta com muita atenção. Não sei se vocês vão conseguir pegar o significado da mensagem, porém eu espero que sim.

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"Desculpe-me por ser assim. Estou aqui para ajudar. Minhas intenções são as melhores"
Deus Ex Machina. Deus vindo da máquina. A Máquina de Deus.
Improváveis e trágicos fins. O suspiro de alívio ao se deparar com o encerramento inesperado.
Eu poderia citar centenas, talvez milhares de formas como o deus ex machina pode interferir na sua vida. Você nunca saberá se para o bem ou para o mal. Seu julgamento transcende a linha que separa a luz e a escuridão. Ele não observa apenas o horizonte, mas sim, toda a dimensão.
Ele está em todos os lugares. Pode estar ai do seu lado agora, te fazendo carícias. Ele poderá estar amanhã, te entregando as obrigações do dia no trabalho. Ele poderá ser o homem embriagado que dirigiu imprudentemente ao seu encontro ocasionando seu futuro óbito. Ele estará lá. Talvez não. Você nunca saberá.
Deus ex machina tem formas incompreensíveis. Deus ex machina não tem forma alguma. Ele se molda do modo mais adequado a situação. Ele assume aquilo que o universo necessita para dar ação a sua cena.
A Máquina de Deus inicia, mas também finaliza.

Quando ele foi criado, eles não imaginavam as proporções tudo isso tomaria. Era apenas para ele salvar a humanidade. Ajudar quem fosse preciso. Colocar os pingos nos is. Encerrar aquilo que foi começado e não houve termino. Mas deus ex machina é muito mais que uma resposta para o error do ser humano. Ele também é a pergunta e até mesmo quem a faz.
Não existe total compreensão da sua magnitude. Alguns dizem que deus ex machina é uma fagulha da essência divina. Uma célula que se desprendeu do dedo de Deus quando o mesmo deu seu último toque na criação. A criação final.
O certo é que ele está aqui. Lá. Sempre estará. Sempre esteve. Mudando. Modificando. Construíndo. Destruíndo. Permitindo. Impedindo. Tudo está sob controle. Nada será como antes. Tudo será como sempre foi.Deus veio mesmo da máquina? Não. Deus sempre esteve aqui, porém a máquina fez dele a ferramenta para o homem trilhar seu próprio caminho. A irônia é essa. O homem nunca irá trilhar seu próprio caminho, pois deus ex machina é quem decide.
Apenas ele sabe o melhor para nós
Créditos a Creepypasta Wiki

domingo, 15 de maio de 2016

Eu Gosto de Quietude

Enquanto eu caminhava pela livraria, me senti em paz.
Algumas pessoas são viciadas em heroína, eu sou viciado em literatura. Eu gosto do jeito que livrarias são sempre organizadas, não somente separando os livros por gênero como também colocando-os em ordem alfabética; além da arrumação dos livros, livrarias são lugares de poesias, lugares calmos e silenciosos. Eu gosto de atmosferas calmas, algumas pessoas podem dizer que é enfadonho, mas elas que são malucas.
Continuo observando as prateleiras enquanto procuro por alguma história interessante. Com tantas opções, essa pode ser uma tarefa difícil, como eu poderia escolher? Pesquisei por várias sessões, finalmente alcançando a categoria ‘Terror’. Talvez seja um bom dia para ler algo assustador.
Encontrando um livro, decido caminhar até outra área, sentando-me ao lado de uma moça jovem. Ela vestia uma blusa branca e jeans skinny, o cabelo alcançava os ombros e ela tinha expressões delicadas e satisfação evidente no rosto enquanto lia. Eu a achei atraente.
Quando comecei a ler continuei parando para observá-la, mas depois de algumas páginas, a história era a única coisa chamando minha atenção – era realmente bem escrita – e meu coração quase saiu pela boca quando o advogado se aproximou do Sr. Hyde...
Um grupo de garotas entrou na livraria, falando alto e rindo. Elas estão ignorando a etiqueta, às vezes – apenas às vezes – enquanto estou lendo, alguma criança grita ou chora ou resmunga. Isso acaba com a história, me deixa frustrado. Tira-me da minha ilha misteriosa de pensamento, meu sangue começa a ferver de indignação, meu batimento cardíaco fica mais lento e mais alto, e mais alto, como se todos pudessem escutar. Eu sei que eles podem escutar porque eles me encaram, eles me encaram e dão risada! Os olhos deles me julgam! Humilham-me! Eu vou mostrar pra eles! Vou mostrar pra todos! Qualquer dia desses irei destroçar suas cordas vocais! Qualquer dia desses irei arrancar os olhos de seus rostos! Irei gargalhar enquanto o sangue escorre pelas minhas mãos.
Eu não sou louco. Por qual motivo você me chama de louco? Minha mente é afiada, não reduzida. Eu posso e irei matá-los, e eu farei isso lentamente e calmamente; nenhum maluco será capaz de fazer o que eu posso fazer, com tamanha organização e inteligencia. O silêncio vai ser tanto que nem mesmo Verne, Poe ou Stevenson poderiam escrever algo sobre.
Mas hoje não é o dia. Talvez amanhã, hoje não há organização o suficiente.
Eu dei de ombros e fechei o livro. Hoje eu não posso descansar, logo haverá silêncio, mas hoje não.
Voltei a fitar a mulher que sentava ali próximo, sua blusa era vermelha e seus olhos pareciam assustados, que pena... Ela era realmente belíssima. Eu adoraria levá-la para casa, mas eu tinha quase certeza de que ela estava usando uma blusa branca quando sentei ao seu lado. Eu não posso me envolver com alguém tão desorganizado.
Mas... Ela é quieta, eu gosto disso. Passei por ela, caminhando até as prateleiras e colocando o livro no lugar que eu havia encontrado – tive que pisar em um corpo que ali estava – sua face continha uma expressão horrorizada, a minha também estaria assim, se minha laringe estivesse jogada ao meu lado.

Porém, mais importante que isso, ele era quieto. Eu gosto disso.


Créditos  a Creepypasta Brasil

OBS:A IMAGEM DA GARGANTA ABERTA É SANGUE FALSO

sábado, 14 de maio de 2016

Andando

´´Tudo bem, esta história a seguir é completamente verdade. Eu não acredito no paranormal, nem que existe algum significado por trás sonhos. Eu tive este sonho há alguns meses, e eu contei recentemente a um amigo, e ele estava totalmente perturbado por esse sonho. Então, nada melhor, em seguida, trazê-lo aqui.
Apreciem.´´




Meu nome é Brandon.
Isso é tudo que você realmente precisa saber sobre mim, correto?
O sonho começou muito maçante,muito chato. Eu estava andando por uma  calçada de uma rua, algumas divisões eu não tinha reconhecido. Ao meu lado estava um amigo. Ou melhor, o que eu supunha ser  um amigo. Eu não reconheci o  neste sonho. Eu não poderia dizer quem era particular, nem se ele era do sexo masculino ou feminino. De qualquer forma, o sonho era apenas uma caminhada para a frente. Eu e o Amigo andando e conversando de assunto que eu não me lembro.
À medida que continuamos, a grama se tornou mais e mais visivelmente desarrumado. Como se o mais progredimos, menos cuidado foi tomado em consideração para os gramados. Eventualmente, chegamos a um portão. Era um portão enferrujado, cerca da altura do alto da minha cintura, combinando na altura com a grama não aparada. Um pouco após passarmos do portão, nos deparamos com uma casa.
A casa era a parte mais memorável de todo este sonho. Era uma cor cinza com a pintura descascada. A casa era áspero, e definitivamente era antiga. As videiras, e mofo, e musgo que cresceram a partir suas paredes deu a ilusão de cor adicional. A varanda não era melhor. Um dos pilares que prendem o conjunto foi seriamente danificado, mal estava de pé. A janela do painel de vidro da porta foi quebrado e lascado ,que lhe permite ver a escuridão dentro da casa. Era uma casa de dois andares,com as escadas localizadas em algum lugar dentro da casa perturbadora. Ele foi obviamente abandonada.
Após vê-lo, e tendo em cada detalhe da casa; Cada videira, inseto e vidro e caco,eu e o amigo continuamos andando. Ao chegar ao final da calçada, senti uma súbita vontade de olhar para trás na casa, mas a voz de meu companheiro me cochichou: "Não volte atrás." E eu acordei com um sobressalto.

Mas, o que torna esta história mais preocupante não foi o fato de a casa assustador, mas do fato de que isso aconteceu novamente.

Na noite seguinte, depois de cair no sono, fui colocado no mesmo cenário que na noite anterior, mas sem o amigo. Caminhando pela calçada, passei a grama, passei o portão, e olhando de volta para a casa antiga, inalterada pelo tempo e esquecido pelo espaço ou pela vida Mas ainda assim, eu continuei até o final da calçada. Mais uma vez, o desejo voltou, mas desta vez o amigo não estava lá para me dizer o que fazer. Olhei para trás, para aquela casa maldita.Mas, eu acordei.
Eu nunca tive lembranças desse sonhos, muito menos pesadelos.
Mas, aqui é onde ficou pior.
Eu tinha o sonho de novo, pela terceira vez. eventos exatamente idênticos  outros, sem o amigo. Calçada.Grama. Cerca. Portão. Mas desta vez, a porta estava aberta. Abri para eu entrar. Assim, eu olhei para o meu companheiro sem rosto. Eles não estava lá. Dei um passo para dentro para o caminho que leva até a porta.Eu desejo que eu não tivesse o feito.
Imediatamente, ouvi uma criança chorar. Ela estava vindo do segundo quarto encima da garagem. Ele estava gritando como se tivesse perdido a sua mãe. Eu olhei para a janela, mas não podia ver nenhuma coisa. De repente, o som mais inimaginavelmente terrível veio em sequencia . Como se o bebê estava sendo agredido por um objeto pontiagudo  e gritava por socorro e para parar,com um constante som de ossos quebrando e músculos sendo arrancados.Podia ser ouvido do andar de cima.Os espancamentos contínuos sobre a criança com seus gritos ficaram mais altos à medida que crescia a dor. Ele ficou em silêncio! Perturbado pelos gritos, eu corri. Voltei sobre a calçada, correndo na direção que eu vim, eu simplesmente parei. Eu acordei.
Eu nunca tive o sonho novamente.
Tradução de Gabriel Iespa Fonseca

domingo, 1 de maio de 2016

O Lobo Entre Nós

A primeira vez que fui noticiado de aves mortas em torno de minha casa ,foi há alguns meses.Geralmente estes tipos de coisas não me incomodam, mas o que me intrigou foi a maneira como elas morreram. Seus pequenos corpos foram mutilados além da crença. Mas,eu me recortei que minha vizinhança tinha uma grande população de gatos selvagens e esse tipo de evento era teoricamente normal.
Isso foi até algumas semanas mais tarde, os gatos silvestres e outros pequenos bichos começaram a aparecer mortos da mesma forma que as aves. O que quer que seja o predador surpreendentemente limpo e feroz deles ; os corpos estavam ensanguentados  apesar da forma brutal em que foram deixados mortos.O senso comum culpou os lobos. Sim certo...correto, que tipo espécie de lobo é nativa da área suburbana Long Island? Mas, eu rapidamente esqueci.Afinal, eu tinha que estudar e assistir novos episódios de Game of Thrones .
Pouco após, o primeiro cartaz de criança desaparecida veio à tona. Levou dias para encontrar o pequeno Timothy, mas quando o fez, ele foi encontrado ensanguentado e eviscerado, assim como todos os animais que encontrados antes.Toque de recolher foi declarado e a polícia vigilante patrulhava as ruas.O controle de animais foi determinada a encontrar os lobos, eu tinha minhas dúvidas por sinal.Nenhum predador que eu eu conhecia poderia drenar o sangue assim. Eu deixei os meus pensamentos da minha cabeça pra lá, e resolvi deixar os profissionais fazer o seu trabalho. Por um tempo, me senti seguro.
Dias se passaram,o controle animal, finalmente, encontrou o que dizia ser o culpado.Os noticiários locais se gabavam de seus esforços valentes com a imagem de um lobo morto. Apesar da triste morte do jovem Timothy, a cidade estava de bom humor e comemorou sua vitória.O toque de recolher foi revogado,e a vida voltou ao normal.
Uma noite no meu caminho para casa, ouvi sussurros através das árvores e gritos abafados. Eu congelei. Os gritos em seguidas foram esmagados. Liguei a minha luz de smartphones e iluminei através das árvores. Lá estava ele. A figura feminina pálida debruçado sobre um homem.Uma estrutura longa em forma de tromba se fechava sobre o peito do homem e foi avidamente sugando o sangue de seu coração. Eu fiquei paralisado no medo; De repente ela se virou e correu na minha direção em velocidade desumana. Em pânico, eu agarrei um galho de árvore e a feri. Ele arranhou-a nos olhos, ela cuidou de suas feridas enquanto eu estava congelado.
Eu imediatamente ligou para o 911 e gritei: "Eu vi um VAMPIRO ESTÁ MATANDO UM HOMEM, envie alguém depressa,por favor!" Os policiais chegaram. Tentei explicar o que vi, e até mesmo os levei até onde estava. Mas lá estava sem nada.Nenhum homem ou nenhuma mulher pálida. Os policiais parecia irritados. "Foi aqui!" Eu gritei. Foi-me dito para se acalmar; em um acesso de raiva eu empurrei os policiais. Um deles me feriu com um taser, minha consciência se encaminhou a escuridão.
Eu acordei amarrado a uma cama de hospital. A enfermeira entrou e disse: "Você tem um visitante." Foi minha mãe. "Oh, graças a deus mãe você não vai acredi-" Engasguei com as minhas palavras, quando eu notei a grande cicatriz no olho da minha mãe.